O Fator de empolamento dos solos pode mudar drasticamente um orçamento se desconsiderado ou se utilizado com valores imprecisos. Se você deixar de considerar o fator de empolamento em uma obra com movimentação de terra e corte e aterro, certamente terá uma estimativa muito errada do número de viagem de caminhões, por exemplo. Da mesma forma que a desconsideração do fator de empolamento é muito prejudicial, o uso de fatores inadequado também pode deixar seu orçamento muito impreciso.
A solução para este problema, é ter fatores confiáveis em mãos e pensando nisso resolvi fazer esta postagem com algumas tabelas bem confiáveis que apresentam fatores de empolamento para diversos materiais.
Se você ainda não sabe como calcular o fator de empolamento, veja esta postagem e você vai aprender. Agora, se você já sabe calcular o fator de empolamento, deixei abaixo algumas tabelas confiáveis para você extrair os valores para os materiais mais utilizados em obras de movimentação de terra, estradas, barragens, etc.
A tabela abaixo, além do fator de empolamento para o solo no seu estado natural, mostra o fator de empolamento obtido através de ensaios para o solo em seu estado compactado.
A tabela abaixo, mostra fatores de empolamento para solos em diferentes estados de umidade. Apresenta também a massa específica dos solos em corte e solto.
A tabela abaixo, na minha humilde opinião, é uma das melhores. pois através dela você consegue ver um fator de conversão dos solos de um estado para o outro. Por exemplo, se você tem uma areia compactada e vai transportá-la para outro local onde ela ficará solta, o fator de conversão no estado solto é 1,17, ou seja, para saber o volume da areia no estado solto, você pegara o volume de quando ela estava compactada e multiplicará por 1,17 o que equivale a um aumento de 17%.
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